Projeto Açaí

O Açaí

Entre os nove estados que compõem a Amazônia Legal, A Schultz Agroambiental escolheu o Amapá, o estado mais preservado ambientalmente do país, para desenvolver um projeto ousado, a maior plantação de açaí do mundo.

O Amapá, possui 81,5% de seu território destinado a áreas legalmente atribuídas, entre unidade de conservação natural, terras indígenas e quilombolas e assentamentos de agricultura familiar, totalizando 11,7 milhões de hectares. Além de conter a maior reserva natural do planeta, o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, com 3,8 milhões de hectares.

Nesse ambiente amazônico, em 2016, a Schultz Agroambiental iniciou os primeiros estudos para desenvolver o cultivo do açaí em larga escala, considerando as áreas de cerrado do município de Calçoene e áreas impactadas pela ação humana, reflorestadas pela empresa, usando a espécie nativa.

Após três anos de planejamento, em 2019 a Schultz Agroambiental inicia o plantio de açaí e, hoje, conta com mais de 1,8 milhão de palmeiras, podendo chegar a aproximadamente 8,8 milhões de unidades destinadas à produção da polpa do fruto e do palmito, através do manejo sustentável das plantas.

Uma equipe multidisciplinar que conta desde agrônomos a engenheiros florestais, desenvolveram as técnicas mais adequadas para o cultivo do açaí aprendendo com a comunidade local, que possui o conhecimento empírico dessa cultura tão presente em seu cotidiano na produção de sua própria sobrevivência.

A Schultz Agroambiental equaciona um binômio que compõe a realidade amapaense, de ser o estado com a natureza mais preservada do Brasil ao mesmo tempo em que, também, é o estado com a maior taxa de desocupação econômica. Neste sentido, a empresa apresenta soluções tecnológicas para mais do que proteger a essa natureza, mas para fortalecê-la e, ainda, gerar oportunidades de trabalho na região de maneira direta e através de toda a cadeia produtiva agregada ao processo produtivo do açaí.

Somos a prova inconteste de que é possível produzir riqueza, gerar e distribuir renda para melhorar a qualidade de vida das comunidades e, além do aspecto econômico, manter e ampliar as áreas verdes, elevando cada vez mais a qualidade ambiental do estado do Amapá, reconhecendo a Amazônia como um patrimônio para as futuras gerações.

Top